Meninas
Era menina pequena, que não sabia a verdade. Queria mesmo era saber de inventar. Era menina que queria ler e escrever uma linda musica. meninas crescem todos os dias nas arvores, mas Menina era o verde que tiraram pra madurar. Menina chora, quer escrever uma musica, mesmo não sabendo cantar. Olhas as tranças, os sapatos, quer escrever sobre eles. Minhas tranças são amarelas, meus sapatos brancos. Não sei mas o que falar... Tem que ser bonito, tem que ser vistoso, porque meu nome não pode começar? Menina...rima com..mar
Menina do mar
Menina dos sapatos brancos e tranças amarelas brincam de mar
Mar de meninas, que todas dão as mãos ao mar...de tranças e sapatos.
Mar, menina minhas.
Meninas em mim, de mar e tranças; Todas são minhas.
Mesmas tranças, mesmas meninas que todo o mar sabe.
Sabe das meninas onde mar dá?
Meninas amarelas; mares brancos...Ninguém está com mais nada.
Nem sapato, nem mar nem meninas...Só tranças e sapatos a esperar.
Minhas letras são azuis como a caneta. Eu digo, ela escreve, eu não sei escrever.
Que digo eu agora pro papel? Eu gosto de maça e do mar... M. Menina, mar, maça, aMassar, Mordida, aMar, Morte, Magia má. M. Minha letra, minha menina. Eu sou das minhas letras meninas. Eu sei escrever o M. Em Mim Menina; de tudo é um pouco minha Menina.
Canetas azuis do mar. Quem sabe escrever não está.
Meninas no gosto do mar e de maças.
Não dizem as minhas letras de menina, o que resta esperar?
Minha fada, minhas mordidas no papel, minhas meninas em Meninas ... confundidas, espalhadas
São Meninas mágicas; Escrevem um pouquinho de amor no mar
Dançam nas águas, mostram o beabá das maças
Mas nada está desfeito, da morte ao pó
O Mar se ergue das letras, do papel amassado
Meninas minhas enfeitam as águas de letras.
Mar, mordido e sortido...Mar de meninas enfeitadas.
Meninas más, em si nada de mais, somente minhas meninas.
Meninas de pano, menina Menina.
Menina do mar
Menina dos sapatos brancos e tranças amarelas brincam de mar
Mar de meninas, que todas dão as mãos ao mar...de tranças e sapatos.
Mar, menina minhas.
Meninas em mim, de mar e tranças; Todas são minhas.
Mesmas tranças, mesmas meninas que todo o mar sabe.
Sabe das meninas onde mar dá?
Meninas amarelas; mares brancos...Ninguém está com mais nada.
Nem sapato, nem mar nem meninas...Só tranças e sapatos a esperar.
Minhas letras são azuis como a caneta. Eu digo, ela escreve, eu não sei escrever.
Que digo eu agora pro papel? Eu gosto de maça e do mar... M. Menina, mar, maça, aMassar, Mordida, aMar, Morte, Magia má. M. Minha letra, minha menina. Eu sou das minhas letras meninas. Eu sei escrever o M. Em Mim Menina; de tudo é um pouco minha Menina.
Canetas azuis do mar. Quem sabe escrever não está.
Meninas no gosto do mar e de maças.
Não dizem as minhas letras de menina, o que resta esperar?
Minha fada, minhas mordidas no papel, minhas meninas em Meninas ... confundidas, espalhadas
São Meninas mágicas; Escrevem um pouquinho de amor no mar
Dançam nas águas, mostram o beabá das maças
Mas nada está desfeito, da morte ao pó
O Mar se ergue das letras, do papel amassado
Meninas minhas enfeitam as águas de letras.
Mar, mordido e sortido...Mar de meninas enfeitadas.
Meninas más, em si nada de mais, somente minhas meninas.
Meninas de pano, menina Menina.
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