Somente
Mãe, se perdera no meio do mundo só Seu. No mundo dos céus, onde seus olhos pareciam cada vez mais procurar por mais perguntas, mais falas. E ali não via o espelho, via qualquer coisa de momento. Hora sono, hora música. Ali, era um bom lugar... como aquele na porta do armário.
O universo em um quarto de espaço....
Criado a parte do Pai, apenas criado sem que ela percebesse. Logo o pano de fundo virou papel de parede e aqueles momentos eram uma miragem entre duas bocas estrangeiras. Ela dizia e pronto e ponto. O resto a mais eram outras bocas. Ahm, as bocas elas...
Pai, era aquele. E não havia definição, só um hiato enorme. E um silêncio daqueles. Um silêncio, um balançar de cabeça frente aquelas palavras indiferentes. Outra boca e de fora outro mundo em que outras palavras (exatamente naqueles momentos de fala) eram realmente bem vindas e importantes. E se caso, de verdade, não existissem...
- Obrigado Pai, pelo silencio doloroso de cada fala e pelo sabor de cada boca e som bem vindo de outros lugares.
E o que há de ouvir nessa redoma verborrágica? Cada palavra era um muro e as vontades balançado calmamente pelo esforço, para entender como cada pequeno pedaço fora parar ali. Os atos de amor comedidos, os olhares perdidos e a atenção estática, ora perdida ora enfática. Umas gritavam outras sussuravam e aconselhavam, mas...
(O que mesmo elas diziam?)
O problema não era a sua maneira estranha de ver. Era a intensa complexidade de apenas...
Menina de Pano e a lógica por trás das reticências...
O universo em um quarto de espaço....
Criado a parte do Pai, apenas criado sem que ela percebesse. Logo o pano de fundo virou papel de parede e aqueles momentos eram uma miragem entre duas bocas estrangeiras. Ela dizia e pronto e ponto. O resto a mais eram outras bocas. Ahm, as bocas elas...
Pai, era aquele. E não havia definição, só um hiato enorme. E um silêncio daqueles. Um silêncio, um balançar de cabeça frente aquelas palavras indiferentes. Outra boca e de fora outro mundo em que outras palavras (exatamente naqueles momentos de fala) eram realmente bem vindas e importantes. E se caso, de verdade, não existissem...
- Obrigado Pai, pelo silencio doloroso de cada fala e pelo sabor de cada boca e som bem vindo de outros lugares.
E o que há de ouvir nessa redoma verborrágica? Cada palavra era um muro e as vontades balançado calmamente pelo esforço, para entender como cada pequeno pedaço fora parar ali. Os atos de amor comedidos, os olhares perdidos e a atenção estática, ora perdida ora enfática. Umas gritavam outras sussuravam e aconselhavam, mas...
(O que mesmo elas diziam?)
O problema não era a sua maneira estranha de ver. Era a intensa complexidade de apenas...
Menina de Pano e a lógica por trás das reticências...
Comentários